sexta-feira, 1 de julho de 2016

A SEMANA DA ARTE MODERNA Fernanda Onetta

A SEMANA DA ARTE MODERNA

1- Como foi a manifestação cultural de 1922? Explique 
Durante uma semana a cidade entrou em plena ebulição cultural, sob a inspiração de novas linguagens, de experiências artísticas, de uma liberdade criadora sem igual, com o consequente rompimento com o passado. Novos conceitos foram difundidos e despontaram talentos como os de Mário e Oswald de Andrade na literatura, Victor Brecheret na escultura e AnitaMalfatti na pintura.

2- Quais eram os objetivos da semana da Arte Moderna?
O objetivo da Semana da Arte Moderna era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com "a perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura, arquitetura, música e literatura sob o ponto de vista rigorosamente atual", como informava o Correio Paulistano a 29 de janeiro de 1922.

3- Quais foram as relações da sociedade ao evento?
No evento, havia um grupo que lutava contra os valores estéticos conservadores e não aceitava a submissão às propostas oriundas da Europa. Esse grupo atacava ferozmente os hábitos de vários brasileiros, principalmente da burguesia urbana, que eram fascinados pela moda, pelos hábitos e diversões do Velho Continente. De fato, colocavam em xeque a ideia de que o Brasil precisava “copiar” o modelo civilizatório europeu para que o país tivesse condições de superar seus problemas e “atrasos”.

4- Quais foram os principais artistas, modernistas?
Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Manuel Bandeira.
Modernistas, revistas Klaxon e Antropofágica.

5- Com texto explicativo. inserir duas obras de arte:

a) Tarsílla do Amaral
Foi uma pintora e desenhista brasileira e uma das figuras centrais da pintura brasileira e da primeira fase do movimento modernista brasileiro, ao lado de Anita Malfatti. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugura o movimento antropofágico nas artes plásticas.

b) João Candido Portinari
É um professor e escritor brasileiro. Único filho de Candido Portinari, é o fundador e diretor-geral do Projeto Portinari. É matemático com doutorado em engenharia de telecomunicações. Foi premiado com o Prêmio Jabuti de Literatura na categoria "Arquitetura e Urbanismo, Comunicação e Artes", em 2005, pelo Catálogo Raisonné da obra completa de seu pai e também com o prêmio Prêmio Sérgio Milliet, no mesmo ano. Atuou na busca pelo quadro O Lavrador de Café, roubado do Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 2008, que foi achado sem danificações pela polícia e agentes federais. Ele pediu para reforçarem a segurança do MASP, de onde também foi roubado um quadro de Pablo Picasso.Também escreveu vários livros sobre a vida e a obra de Portinari, com destaque para o livro Menino de Brodowski.




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